Françoise

FRANCOISE FORTON VIOTTI nasceu no dia oito de julho de 1957, na cidade do Rio de Janeiro. Morreu no dia 16 de janeiro de 1922. A Playboy diz que ela teria nascido na França. Teria começado a carreira quando tinha oito anos ao participar de grupos de teatro amador. Profissionalmente, estreou com onze anos na peça Os Pais Abstratos. Desde então, não parou mais, trabalhando tanto em peças infantis quanto adultas. Tanta dedicação a levou cedo para a televisão. Com doze anos, em 1969, já na TV Globo, atuou na novela A Última Valsa. Fez uma participação na primeira versão de A Grande Família e, em 1974, integrou o elenco do programa Chico City e estrelou a novela Fogo Sobre Terra, escrita pela Janete Clair.

Em 1976, participou de O Estúpido Cupido. Nos anos 1980, chamou a atenção da mídia pela beleza, com destaque para as produções Sabor de Mel (1983), Casa de Irene (1983), Bebê a Bordo (1988) e Tieta (1989). Na década seguinte, participou das novelas Meu Bem, Meu Mal (1990), Perigosas Peruas (1992), Quatro por Quatro (1994), Por Amor (1997), entre outras. A atriz trabalhou na Rede Globo até 2003, quando se transferiu para o SBT para atuar nas novelas Seus Olhos (2004) e Os Ricos Também Choram (2005). Em 2006, assinou contrato com a Rede Record para participar das novelas Cidadão Brasileiro no mesmo ano e em Luz do Sol de 2007. Em 2010, fez uma pequena participação na novela Ribeirão do Tempo e na série cômica Louca Família.

O contrato com a Record terminou em 2012. Voltou, então, para a Globo para viver a picareta Gigi na novela Amor à Vida. Em 1982, estampou a capa da Playboy de agosto, na edição comemorativa do décimo quarto aniversário da publicação. Foram oito páginas de fotos internas, num ensaio sensual assinado pelo fotógrafo Bob Wolfenson. Os textos do ensaio foram feitos pelo cineasta David Neves (“Françoise Forton é nome próprio e dá a impressão de força”), pelo novelista Carlos Lombardi (“Françoise não decifra. Se aplaude”) e pelo diretor de teatro Antônio Abujamra (“Uma atriz que não engana, enganando”). No cinema, participou de sete produções entre 1970 e 2010, com destaque para Marcelo Zona Sul (1970), Jardim de Alah (1988) e Araguaya — A Conspiração do Silêncio (2004). No total, são 45 créditos.

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