Imprimir
Categoria: Cantoras Americanas
Acessos: 1338

Debbie Harry

DEBORAH ANN HARRY nasceu no dia 1.º de julho de 1945, na cidade de Miami, Estado da Flórida, Estados Unidos. Seu nome original era Angela Trimble. Mas, ao ser adotada aos três meses de idade pelo casal Harry e Catherine Harry, foi rebatizada. Realizou os primeiros estudos na cidade natal. Antes de iniciar a carreira musical, mudou-se para a cidade de Nova York no final dos anos de 1960. Na capital do mundo, trabalhou como secretária no escritório da BBC Rádio por um ano. Mais tarde, mudou-se para o Estado de Nova Jersey para trabalhar como dançarina e recepcionista (coelhinha) numa boate da Playboy.

Não precisava nem abrir a boca para seguir uma carreira brilhante na área da modelagem. Resolveu, entretanto, entreabrir os lábios, mostrando que, além da plástica estonteante, possuía uma bela voz e talento para criar belas melodias. O guitarrista Chris Stein viu tudo isso nela. Por isso, a chamou para formar o grupo Blondie. Com o fim do movimento “nova onda”, do qual o grupo se colocou como figura de proa, a Debbie iniciou a carreira-solo. Essa carreira chegou ao ponto máximo em 1989 com o lançamento do disco “Def, Dumb and Blonde”. No trabalho, ela resgata o espírito ingênuo da “nova onda”, em músicas agitadas e românticas, com destaque para a “I Love You”.

Nesse disco de 1989, registra-se uma surpresa para os brasileiros. A cantora entoa em português os versos da música “Calmarie”, um samba composto pela Naná Vasconcelos. Por tudo o que representou para a música americana e pela beleza loura, passou a ser chamada pelo público de “a Marilyn Monroe do rock”. Também teve uma extensa carreira como atriz. Estreou  em 1975 com uma participação não creditada no filme “Herói Mortal”. Teve um papel mais abrangente no suspense “O Estrangeiro”, lançado em 1978. No total, soma quarenta e cinco trabalhos no cinema e na televisão. Os destaques vão para a comédia de mistério “Para Sempre Lulu”, de 1987, a série “O Fantasma”, de 1995, e o drama criminal “Ruas Selvagens”, de 2002.

02 03 04 06
01 08 05