Berlim

BERLIM foi oficialmente fundada no Século 13. Mas há registros segundo os quais já haviam habitantes no território no Século 7. Ocupa uma área de 891,8 quilômetros quadrados no nordeste da Alemanha. É a capital do país. Tem uma população estimada em quatro milhões de habitantes em números de 2024. O nome tem raízes na língua dos habitantes eslavos que viviam​ na região. Pode estar relacionado ao tronco do antigo polábio “berl-birl”, cujo significado literal é “pântano”. A cidade sofreu diversas transformações históricas. Depois da Segunda Guerra Mundial foi dividida em duas com a construção do Muro de Berlim. Uma ficou com a Alemanha Ocidental e a outra com a Alemanha Oriental.

A economia de Berlim é uma das mais pujantes da Europa. A cidade beneficia-se muito por ser um eixo para o transporte ferroviário e aeroviário da União Europeia. Na indústria destacam-se as fábricas de produtos farmacêuticos, biotecnologia e energia renovável. É sede de diversas empresas multinacionais como a Tesla (veículos elétricos), a Sony (eletrônicos) e a Pfizer (químicos). No turismo de negócios, é famosa por abrigar diversas feiras, com destaque para a IFA, uma feira industrial criada em 1924. No turismo receptivo, conta com a presença de diversos monumentos históricos, com destaque para o Memorial do Holocausto, o Muro de Berlim e o Portão de Brandemburgo. Estima-se que receba mais de 100 milhões de visitantes por ano.

Alberto
ALBERTO I DE BRANDEMBURGO foi o primeiro “manda-chuva” de Berlim. Nasceu em dia e mês desconhecidos de 1100. Morreu no dia 18 de novembro de 1170. Guerreiro saxão da Casa dos Ascânios, derrotou as tribos eslavas e se tornou o primeiro marquês de Brandemburgo. Era filho do Oto, o conde de Brandemburgo, e da Eilica, filha do Magno I da Saxônia. Herdou territórios valiosos depois da morte do pai em 1123 e com a morte da mãe em 1142. Era um vassalo leal do duque Lotário I da Saxônia. Dele recebeu por volta de 1123 a Marca da Lusácia, um território a leste de Brandemburgo. Quando o Lotário se tornou rei da Germânia, o Alberto o acompanhou numa expedição desastrosa à Boêmia em 1126.