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05/02/2020 — Faleceu com 103 anos de idade o ator Kirk Douglas, um dos principais astros dos filmes de ação do cinema americano nas décadas de 1950 e 1960. A presença dele deixou de ser tão assídua nas telas depois do sofrimento de um AVC em 1996. Isso o deixou com problemas na fala. Fez a última aparição em público na cerimônia do Globo de Ouro de 2018. Pela contribuição para a indústria cinematográfica, recebeu uma estrela na Calçada da Fama em Hollywood. Em outubro de 2004, mesmo em vida, teve o nome marcado numa avenida da cidade de Palm Springs, na Califórnia. No total na carreira são 95 trabalhos no cinema e na televisão.

Kirk Douglas
ISSUR DANIELOVITCH DEMSKY nasceu no dia nove de dezembro de 1916, na cidade de Amsterdã, Estado de Nova York. Morreu no dia cinco de fevereiro de 2020, na cidade de Beverly Hills, Califórnia. Filho de imigrantes judeus originários da Bielorrússia, alistou-se na Marinha americana. Como marinheiro, participou da Segunda Guerra Mundial. Depois do conflito, tentou a sorte como lutador de boxe. Mas se deu bem mesmo como apresentador de programas de rádio e em comerciais de televisão em Nova York. O primeiro papel no cinema aconteceu em 1946, numa participação secundária no drama romântico “O Tempo Não Apaga”. O primeiro personagem de destaque veio em 1948, na comédia romântica “Minha Secretária Favorita”.

Estourou mundialmente porém somente em 1951, com o drama “Montanha dos Sete Abutres”. Tornou-se, a partir daí, numa referência para os filmes de Hollywood. Na década de 1950 foram mais vinte filmes, com destaque para o faroeste “Duelo de Titãs”, de 1959. A crítica costuma colocar como o melhor trabalho dele o drama histórico “Spartacus”, no qual interpreta o famoso gladiador que quase levou o Império Romano à ruína. Lançado em 1960, o filme tornou-se um campeão de bilheteria nos Estados Unidos. Na década de 1960 foram vinte e um trabalhos. Nesse período, destacou-se o drama romântico “Movidos Pelo Ódio”, de 1969. A década de 1970 também se mostrou muito propícia, com a participação em dezoito produções. Nesse período, fez todo mundo rir no faroeste “As Aventuras de Um Velhaco”, de 1973, e na comédia “Cactus Jack, O Vilão”, de 1979.

 

 



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