Netflix

20/07/2024 — O canal Netflix publicou o relatório financeiro do segundo trimestre fiscal de 2024. O documento revela que a empresa ganhou mais 8,05 milhões de assinantes. Desta forma chegou a 277,65 milhões de membros globais. Isola-se ainda mais como o streaming com mais clientes ativos. A empresa também afirma em carta aos acionistas que está trabalhando no desenho de uma nova homepage. Em relação às finanças, o Netflix reportou receitas de US$ 9,56 bilhões, lucro líquido de US$ 2,15 bilhões e lucro operacional de US$ 2,6 bilhões. O lucro por ação ficou em US$ 4,88. Comparadas com o segundo trimestre fiscal do ano passado, as receitas cresceram 17% e o lucro líquido 44,3%. Além disso, o desempenho do canal nas receitas superou as expectativas dos analistas.

Bilionários

03/07/2024 — O primeiro semestre de 2024 foi marcado por altos e baixos nas fortunas dos bilionários brasileiros. Dos 43 listados pela revista econômica Forbes no início do ano, 38 continuam tendo fortunas que ultrapassam o US$ 1 bilhão (R$ 5,67 bilhões). Apesar da redução no número de bilionários, a fortuna acumulada deles ultrapassou os US$ 190 bilhões (R$ 1 trilhão), mas encerrou os seis meses na casa dos US$ 170 bilhões (R$ 963,9 bilhões). Eduardo Saverin foi o maior contribuinte para o aumento da fortuna dos bilionários brasileiros. Com a valorização de 47,2% das ações da Meta no primeiro semestre, o patrimônio dele cresceu de US$ 19,5 bilhões (R$ 110,5 bilhões). Chegou a US$ 27,4 bilhões (R$ 155,3 bilhões). Assim, o co-fundador do Facebook é de forma isolada o homem mais rico do país. 

Juros

21/06/2024 — Após sete reduções seguidas na taxa básica de juros, o Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, mais conhecido pela sigla Selic, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu fazer uma pausa no ciclo de cortes de juros. Com isso, o colegiado manteve os juros básicos do país inalterados no patamar de 10,50% ao ano. A decisão veio em linha com as atuais expectativas do mercado, mas ainda representa uma previsão maior de juros para 2024 em relação ao observado no começo do ano. Impactaram a decisão do COPOM as previsões pessimistas das pressões inflacionárias globais e a desaceleração da atividade econômica no Brasil. A Selic no patamar dos 10,5% ainda é muito prejudicial para o setor industrial e principalmente para a poupança.


 

 

 



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