Bilionários

30/08/2024 — Luciano Hang, proprietário da rede Havan, continua com o título de maior bilionário do setor de varejo no Brasil em 2024. Apesar de manter a liderança, o empresário viu o patrimônio encolher 26% neste ano. Esse patrimônio totaliza R$ 12,05 bilhões. O setor de varejo, representado por vinte nomes na Lista Forbes de Bilionários Brasileiros 2024, acumula uma fortuna conjunta de R$ 62,39 bilhões. Outro destaque da Forbes é a Luiza Helena Trajano, controladora do grupo Magazine Luiza. Ela deixou de figurar entre os dez maiores bilionários do setor em 2024. Em 2023 ocupava a terceira posição, com patrimônio avaliado em R$ 3,48 bilhões. No entanto, a fortuna dela despencou mais de 60% e um ano. Caiu para R$ 1,36 bilhão. Isso se deve em grande parte à desvalorização das ações da empresa na Bolsa de Valores.

Frutas

06/08/2024 — O Brasil arrecadou R$ 2,933 bilhões com as exportações de frutas no primeiro semestre de 2024, conforme dados do Painel de Exportação da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados. Esse montante representa crescimento de 5,09% em relação ao mesmo período de 2023. O avanço nos negócios recebeu o impulso do aumento dos preços das frutas no mercado internacional e da valorização cambial. Apesar do crescimento em valor, o volume exportado no primeiro semestre de foi 8,72% menor em comparação com o mesmo período de 2023. Totalizou 429.663 toneladas contra 470.709 toneladas no ano passado. Atualmente, 75% das frutas brasileiras têm como destino a União Europeia, com destaque para a Holanda, o Reino Unido e a Espanha.

Selic

31/07/2024 — O Comitê de Política Monetária do Banco Central manteve os juros inalterados no patamar de 10,5% ao ano. A decisão foi unânime entre os nove membros do colegiado. Foi o segundo encontro seguido de congelamento da Taxa Selic desde maio deste ano, quando ela saiu de 10,75% para o atual patamar, em meio ao aumento da desconfiança do mercado com o compromisso fiscal do governo federal. A decisão refletiu a depreciação do câmbio e a piora das expectativas para a inflação. Agora, o Banco Central justificou a decisão de manter os juros por causa das incertezas do cenário global e da insistência da inflação interna. O comunicado do COPOM não dá indicações de movimentação na taxa nas próximas reuniões. A Selic no patamar de 10,5% é ruim para vários setores, principalmente o industrial.


 

 

 



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