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Categoria: Últimas Econômicas
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Café
& Preços

21/11/2025 — Os preços globais do café caíram nesta data depois que os Estados Unidos retiraram as tarifas de 40% sobre o grão brasileiro. O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo. Abastecia cerca de um terço do mercado americano, o maior consumidor global da bebida. Às 10h30, os contratos futuros do café arábica na Bolsa ICE, referência global para o setor, caíram 4,3%. Mais cedo, chegaram a cair mais de 6%, no menor nível em dois meses. Os preços do café robusta, variedade usada em solúveis e misturas para o torrado e moído, também caíam mais de 4% no mesmo horário. Mais cedo, chegaram a baixar 8%. Os preços do café no varejo dos Estados Unidos subiram 40% em setembro, na comparação com 2024. Por isso, a decisão de reduzir as tarifas.

Exportação

21/10/2025 — O Governo Federal lançou a cartilha “Acredita Exportação”. O documento destina-se a orientar as micros e as pequenas empresas sobre a restituição de tributos incidentes na cadeia produtiva de bens voltados à exportação. O material detalha o passo a passo para utilização do sistema e explica o acesso ao crédito de três por cento sobre as receitas de exportação, com o objetivo de facilitar o acesso das empresas ao benefício. A informação é do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A iniciativa é mais um incentivo do governo federal para impulsionar as exportações, com foco em pequenos negócios. A devolução dos três por cento do valor exportado poderá ser usada para compensar tributos federais vencidos ou vincendos ou ainda para ressarcimento em dinheiro.

Brasil & IR

03/10/2025 — A Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade a isenção do Imposto de Renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil mensais, além de uma redução para aqueles que ganham entre R$ 5 mil e R$ 7.350. O projeto de lei seguirá agora para o Senado Federal. Foram 493 votos pela aprovação do texto. Pretende-se acelerar a tramitação na Câmara Alta para que a lei possa entrar em vigor já em 2026. Pelo projeto aprovado, será criado um imposto mínimo de até 10% para contribuintes pessoa física com ganhos a partir de R$ 50 mil por mês — ou R$ 600 mil ao ano —, de forma a compensar a perda de arrecadação com a isenção para as rendas mais baixas. O governo calcula que perderá R$ 25,8 bilhões em 2026 com a ampliação da isenção. Mas a tributação mínima das altas rendas gerará receitas de R$ 25,2 bilhões.