Construção

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17/12/2024 — O Índice Nacional da Construção Civil variou 0,24% para cima em novembro. Ficou 0,29% abaixo do índice de outubro (0,53%). O acumulado nos últimos doze meses marca alta de 4,03%, resultado acima dos 3,86% registrados nos doze meses anteriores. O índice de novembro de 2023 carimbou 0,08%. O custo nacional da construção por metro quadrado passou de R$1.782,51 em outubro para R$ 1.786,82 em novembro. Desse valor, R$ 1.031,57 são relativos aos materiais e R$ 755,25 à mão de obra.

A parcela dos materiais, cuja taxa marcou alta de 0,41%, apresentou queda de 0,38% em relação ao mês anterior (0,79%). Comparado a novembro de 2023 (0,08%), a alta registrou 0,33%. A mão de obra registrou taxa de 0,01%. Caiu tanto em relação a outubro (0,16%) quanto a novembro de 2023 (0,08%). De janeiro a novembro os acumulados foram: 2,98% (materiais) e 4,83% (mão de obra). Já os acumulados em doze meses ficaram em 3,25% (materiais) e 5,09% (mão de obra). No Estado de São Paulo, o custo médio por metro quadrado virou novembro no valor de R$ 1.885,33.

Novembro
POR METRO QUADRADO
R$ 1.786,82

MÊS     VALOR
1     JANEIRO 1.725.52
2     FEVEREIRO 1.728,11
3     MARÇO     1.729,25
4     ABRIL     1.736,37
5     MAIO     1.739,26
6     JUNHO     1.748,99
7     JULHO     1.756,01
8     AGOSTO     1.767,09
9     SETEMBRO     1.773,20
10     OUTUBRO     1.782,51
11     NOVEMBRO     1.786,82
             

Emprego

30/11/2024 — O setor da construção civil terminou o mês de outubro no vermelho. Fechou 767 vagas de emprego formal. De acordo com os dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho, no décimo mês do ano foram registradas 207.139 admissões e 207.906 demissões. O saldo de outubro contrasta muito com o saldo de setembo, mês em que foram abertas 17.176novas vagas. Em outubro de 2023, a criação de vagas no setor marcou 10.663 vagas. A construção civil é o quarto setor que mais emprega no país. No acumulado de dez meses em 2024, as vagas criadas somam 230.856. No mesmo período de 2023 foram 252.952. O setor virou outubro com 2.978.925 carteiras assinadas no CAGED.


 

 

 



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