Nancy + Cinema + Tevê

17/12/2018 — A cantora Nancy Wilson, além de uma carreira muito profícua no mercado musical, também se deu muito bem como atriz. Ao todo, são, na carreira, dezenove créditos. Estreou no cinema em 1964, num papel não creditado do drama de crime e mistério “Os Assassinos”, dirigido pelo Don Siegel. Os protagonistas foram o Lee Marvin e a Angie Dickinson. Na televisão, participou de séries famosas, com destaque para a “Havaí Cinco Zero”, um episódio em 1970, e a “Controle Remoto”, um episódio em 1973. A última participação aconteceu no filme “A Banda dos Irmãos Nus”, uma comédia musical lançada em 2005. Em 2018, apareceu na trilha sonora do drama esportivo “Minha Primeira Luta”, com a música “The Masquerade Is Over” (“O Disfarce Acabou”).

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NANCY SUE WILSON nasceu o dia 20 de fevereiro de 1937, na cidade de Chillicote, Estado do Ohio, Estados Unidos. Morreu no dia 13 de dezembro de 2018, na Cidade Pioneira (Pioneertown), Estado da Califórnia. Filha de uma empregada doméstica, passava o tempo, quando criança, ouvindo discos de diversos artistas, entre os quais o Nat King Cole. Com quinze anos venceu um concurso de talentos patrocinado por uma emissora de tevê da cidade de Columbus, no estado natal. Com a vitória, obteve o direito de aparecer duas vezes por semana em programas musicais. Formada no colégio, antes de seguir a carreira artística, preferiu matricular-se na faculdade.

Em 1956, porém, passou a integrar uma grande banda, com a qual excursionou pelo Canadá. Com a banda, em 1958, fez a primeira gravação profissional. No ano seguinte, iniciou a carreira-solo, com a gravação do disco “Like in Love” (“Como No Amor”). O trabalho recebeu comentários muito favoráveis da crítica especializada. Na carreira, até 2006, foram outros dezenove álbuns. Especialista em jazz, soul e blues, foi indicada sete vezes para o Grammy. Ganhou três deles: um em 1965, de melhor música de blues, com a “How Glad I Am” (“Como Estou Feliz”), outro em 2005, de melhor álbum de jazz, com o disco “Rare Songs, Very Personal” (“Canções Raras, Muito Pessoal”), e o terceiro em 2007, de melhor álbum de jazz, com o disco “Turned to Blue” (“Voltando Para o Azul”).


 

 

 



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