Imprimir
Categoria: Fatos Históricos
Acessos: 10422

castorFato do
15 de julho
No dia quinze de julho do ano 484 antes da Era Cristã fez-se a dedicação do Templo do Castor e do Pólux na Roma Antiga. Chegou-se a essa data pelo sistema científico da datação por carbono. Essa dedicação dos romanos, que inaugurariam o templo propriamente dito no ano 495 a.C., se deveu à ajuda que as duas divindades gregas teriam dado na luta da cidade para se tornar efetivamente uma república. De acordo com a lenda, os irmãos Castor e Pólux teriam aparecido no campo de batalha como dois habilidosos cavaleiros para socorrer os romanos. E, depois da batalha vencida, apareceram novamente no Fórum Romano para dar água aos seus cavalos. O templo foi construído no exato local onde eles teriam aparecido.

Acre2Fato do
14 de julho
Foi proclamada no dia catorze de julho de 1899 a independência do Acre em relação à Bolívia. Formou-se então a primeira República do Acre, ato que levou a assinatura do administrador espanhol Luís Gálvez Rodriguez de Arias. A Segunda República do Acre foi proclamada em novembro de 1900 por brasileiros, tendo Rodrigo de Carvalho assumido o cargo de presidente. Por fim, a Terceira República apareceu durante a Revolução Acriana, conflito liderado pelo José Plácido de Castro em 24 de janeiro de 1903. Essas idas e vindas do território acabaram com a assinatura do Tratado de Petrópolis no dia 17 de novembro de 1903. Pelo acordo, o Brasil comprou da Bolívia o território que se tornaria depois estado.

jerusalemFato do
12 de julho
No dia doze de julho do ano 70, o exército do general romano Tito César Vespasiano atacou as até inexpugnáveis muralhas de Jerusalém. O cerco à cidade santa tinha começado seis meses antes. Foi o evento decisivo a Primeira Guerra Judaico-Romana. Derrubadas as muralhas, os romanos destruíram a cidade, fizeram assassínios em massa, escravizaram e deslocaram os habitantes. O cerco marcou o fim efetivo da revolta judaica e teve profundas implicações políticas, religiosas e culturais para o povo judeu, bem como consequências históricas mais amplas. Os romanos ficaram em Jerusalém — e na Judeia — por quase seis séculos, desde o cerco até a queda do Império Romano do Ocidente no ano 476.