Fato do
9 de julho
Começou no dia nove de julho de 1932 a Revolução Constitucionalista, conflito que opôs o Estado de São Paulo e ao governo federal ditatorial do presidente Getúlio Vargas. No conflito, São Paulo contou apenas com o apoio do Mato Grosso e com parte do Rio Grande do Sul. O objetivo era derrubar o presidente e convocar uma assembleia nacional constituinte. A luta foi até o dia dois de outubro do mesmo ano. Mesmo não tendo vencido a parada, os paulistas conseguiram o compromisso da convocação da almejada assembleia constituinte. De acordo com os números, a força paulista entrou em guerra com 50 mil combatentes, enquanto o Governo Federal possuía mais de 100 mil. Morreram mais de dois mil de ambos os lados.
Fato do
8 de julho
Foi assinada no dia oito de julho de 1820 pelo rei Dom João VI a Carta Régia que determinou a emancipação política da Capitania do Sergipe. Até então, a capitania subordinava-se à Capitania da Bahia. Sergipe Del-Rei foi criada em 1590 pelo rei Filipe II. O primeiro mandatário foi o Cristóvão de Barros. À época contava com um território de aproximadamente o dobro do atual. O primeiro governador da era autônoma foi o Carlos César Burlamaqui. No dia 28 de fevereiro de 1821 virou província. Tornou-se estado após a proclamação da república em 1889. Sergipe significa “rio dos siris” na língua indígena. É uma referência à ocorrência de grande quantidade desse crustáceo no rio que corta o território.
Fato do
5 de julho
Aconteceu no dia cinco de julho de 1922 o início da Revolta dos 18 do Forte Copacabana no Rio de Janeiro. Foi um movimento de integrantes do exército brasileiro contra o Epitácio Pessoa, o presidente da república, vencedor da eleição presidencial daquele ano. Os militares revoltosos, partidários da facção derrotada denominada Reação Republicana, agiam sob a figura do marechal Hermes da Fonseca. Tentaram uma insurreição ampla no Rio de Janeiro, mas só conseguiram o controle do Forte de Copacabana e da Escola Militar do Realengo, além de um foco em Niterói e no Mato Grosso. A revolta foi sufocada, mas o evento marcou o início do tenentismo e o fim da Primeira República Brasileira.