O Milagreem busca de um milagre1

02/10/2019 — O filme “Em Busca de Um Milagre” estreou direto na televisão em dez de novembro de 2001. A história comoveu os Estados Unidos. Na trama, a atriz Catherine Oxenberg interpreta a mãe de um garoto de apenas oito anos, portador de uma doença fatal, que precisa de uma complicada cirurgia para continuar vivo. No hospital, a criança começa a receber centenas de cartões com votos de recuperação. Convencida de que o filho precisa de um motivo real para continuar lutando, ela resolve fazer um apelo público para que mais pessoas escrevam cartas.

A mãe pretende, entre outras coisas, para animar o filho, entrar para o Livro dos Recordes. O número de cartões aumenta, envolvendo, inclusive, pessoas famosas como os atores Tom Cruise e Sean Connery. Junto com os novos cartões está uma carta de um jovem cirurgião, inventor de uma nova técnica capaz de salvar a vida do garoto. Esse pode ser o milagre tão esperado pela família. O filme se baseou numa história real. Foi o trigésimo quarto trabalho da Catherine Oxenberg. Antes, em 2000, ela esteve no suspense “Crimes Diabólicos”. Depois, em 2002, apareceu no ficção científica “O Arquivo Vetor”.

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CATHERINE OXENBERG nasceu no dia 22 de setembro de 1961, na cidade de Nova York, Estados Unidos. Filha mais velha da princesa Elizabeth da Iugoslávia com o empresário judeu Howard Oxenberg, cresceu e estudou na cidade de Londres, Inglaterra. Em cursos superiores, frequentou as universidades americanas de Harvard e ColumbiaEmbora de situação financeira estável, resolveu seguir com a própria vida, escolhendo a carreira de atriz.

Estreou em 1961, no telefilme “O Real Romance do Charles e Diana”, cinebiografia dos príncipes da Grã-Bretanha. Ela interpretou a princesa Diana Spencer. De 1984 a 1986, fortaleceu a carreira ao interpretar a personagem Amanda Carrington em 53 episódios da famosa série “Dinastia”. Na década de 1980 ainda se destacou como protagonista do telefilme “A Princesa e o Plebeu”. Na trama, ela interpreta uma princesa, que, de férias em Roma, se envolve com um fotógrafo americano vivido pelo ator Tom Conti.

Também esteve, em 1989, na comédia “A Maldição do Biquíni”, no qual mostrou suas esplendorosas formas. A década de 1990 apresentou-se muita profícua para o trabalho. Participou de vinte produções para o cinema e para a televisão. Entre 1993 e 1994, esteve em 22 episódios da série “Acapulco H.E.A.T.”, na pele da personagem Ashley Coddington, uma agente recrutada para lutar contra o terrorismo internacional. Também foi protagonista do suspense “Tempo Servido”, de 1999. Na década de 2000, brilhou no drama “Em Busca de Um Milagre”, de 2001, e na série “Vigia-Me”, entre 2006 e 2007. No total, são 43 créditos até 2015.


 

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BARBARA LYNN HERSHEY nasceu no dia cinco de fevereiro de 1948, na cidade de Los Angeles, Estado da Califórnia, Estados Unidos. Filha de um jornalista, começou a se interessar pela arte da representação ainda nas escolas em que estudou. Resolveu investir na carreira de atriz logo que terminou o ensino médio. A primeira chance aconteceu em 1965, na série “Gidget”. No ano seguinte, assumiu a personagem Kathy Monroe, na famosa série “Os Monroes”. Foram vinte e seis episódios até 1967. O seu desempenho foi muito elogiado pela crítica.

Chegou ao cinema em 1968, num pequeno papel do filme “Tem Um Homem Na Minha Cama”, uma comedia familiar. A primeira protagonista aconteceu em 1969. No drama “O Último Verão”, a sua personagem, Sandy, durante as férias de verão, tenta salvar uma gaivota e faz amizade com dois rapazes que passam pelo local. Logo, os três, enturmados, começam a sentir interesse por álcool, drogas e sexo. As coisas ficam complicadas quando outra garota tenta fazer parte do grupo. O filme causou muita polêmica por tratar de temas muito fortes. Na década de 1970, participou de dezessete produções para o cinema e para a televisão. O destaque vai para a série “Kung Fu”, de 1974.

A década de 1980 foi ainda mais trabalhosa, com participação em vinte produções. Em 1987, ganhou o prêmio de interpretação feminina no Festival de Cannes, pelo desempenho no drama “Gente Diferente”, no qual interpreta uma tirânica mãe que obriga os filhos a viverem no passado. Repetiu a dose em 1988 pelo desempenho no drama “Um Mundo à Parte”, cuja trama versa sobre os problemas de racismo na África do Sul. Foi premiada em 1990 com o Emmy de melhor atriz de telefilme pelo desempenho na “Vítimas do Ódio”. O trabalho também lhe garantiu o Globo de Ouro em 1991. Na década de 1990, o ritmo de trabalho foi o mesmo, com outras vinte produções. O destaque vai para a série “Chicago Hope”, exibida entre 1999 e 2000. Em 2020 apareceu em dez episódios da série “Paraíso Perdido”, produzida pela Paramount Television.


 


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