Amazonas
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Mulheres guerreiras habitantes do Cáucaso, região entre o Mar Negro e o Mar Cáspio. Apenas uma vez por ano admitiam a presença de homens em seu domínio, com a finalidade única de preservarem a raça. Às filhas dispensavam tratamento endereçado à formação para a guerra. Aos filhos, reservavam a morte ou a devolução para os pais biológicos. Para terem maior habilidade no manejo do arco, desde muito jovens mutilavam o seio direito. Na Guerra de Troia, aliaram-se ao rei Príamo. Em várias ocasiões, combateram heróis famosos, entre os quais o Herácles e o Teseu. Veneravam, sobretudo, a Diana de Éfeso, deusa de múltiplos seios, em honra da qual foram as primeiras a instituir um culto.

A mais famosa das amazonas é rainha Hipólita. Mas a mais conhecida é a sua filha Diana. Isso, por causa dos quadrinhos criados na década de 1940 pela editora DC Comics. À princesa deu-se nome de “Mulher-Maravilha”, que, na modernidade, junta-se a outros super-heróis para combater o mal. Dos quadrinhos originaram diversos filmes e séries. Entre as produções televisivas, a que mais fez sucesso foi a série exibida entre 1975 e 1979, tendo a atriz Linda Carter no papel principal. No cinema, em 2017, a personagem, vivida pela israelense Gal Gadot, ganhou carreira-solo, depois de participar de vários filmes da série “Vingadores”. A origem da princesa Diana (mulher-maravilha) é incerta. Na versão abonada pelos quadrinhos, a princesa teria sido esculpida do barro pela mãe Hipólita. Outros autores, porém, indicam que a bela seria filha do deus supremo Zeus com a rainha das amazonas.


 

 

 



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