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A Aura resistiu o quanto pôde ao assédio do deus do vinho

A Aura resistiu o quanto pôde ao assédio do deus do vinho

AURA era considerada “a brisa congelante”. Filha do deus dos ventos do norte Bóreas, foi amada pelo Dioniso. Graças à sua rapidez, conseguiu fugir dos assédios do deus do vinho. Despeitado, o deus pediu à deusa do amor Afrodite para enlouquecer a amada. Pedido atendido, a Aura entregou-se ao Dioniso e dele teve filhos gêmeos. Na sua loucura, porém, despedaçou as crianças e em seguida precipitou-se no Rio Sangário. Com muita pena, o deus supremo Zeus a transformou numa fonte. Clique no título para acessar o dicionário de Mitologia Grega.
Odhair Thristão: perfil

Odhair Thristão: perfil

ODHAIR THRISTÃO é jornalista e  bacharel em direito. Foi secretário municipal de Governo de Franca entre 2005 e 2008, chefe do controle interno da Prefeitura Municipal da mesma cidade entre 2005 e 2010 e secretário  adjunto de finanças entre 2009 e 2010.  Este site foi construído para discutir assuntos variados, em especial administração pública, cultura, esportes, personalidades, etc. Se o assunto não estiver na página frontal, procure-o com uma palavra-chave em “pesquisar”. Críticas, sugestões e correções são muito bem vindas. Clique no título para ver o perfil completo do autor.
Os 104 anos da cidade das bacabas

Os 104 anos da cidade das bacabas

BACABAL foi fundada como distrito no dia vinte de abril de 1920. Elevou-se à condição de município no dia seis de agosto de 1938, desmembrando-se de São Luís Gonzaga. O nome é uma referência à grande quantidade de palmeiras bacabas no território na época da fundação. Ocupa uma área de 1.556,7 quilômetros quadrados no centro do Estado do Maranhão. Tem 103.711 habitantes. Clique no título.
A Aura resistiu o quanto pôde ao assédio do deus do vinho
A Aura resistiu o quanto pôde ao assédio do deus do vinho
Odhair Thristão: perfil
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Os 104 anos da cidade das bacabas
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oto e elfiates2Aloídas

OTO e ELFIATES, irmãos gêmeos, filhos do Poseidon, deus dos mares, com a Ifimedia, esposa do Aloeu. Embora considerados gigantes, são posteriores aos filhos da Gaia (Terra) e não têm nenhuma relação aqueles outros seres primitivos. Segundo a descrição do poeta Homero, distinguiam-se pela grande beleza física. Conta a lenda que Ifimedia, apaixonada pelo Poseidon, costumava passear à beira do mar, pegando água das ondas em suas mãos e derramando-a em seu peito. O deus do mar acabou cedendo a esse amor e lhe deu os dois filhos. Como o esposo da moça se chamava Aloeu, os filhos ficaram conhecidos como Aloídas. Eram gigantes fortes e agressivos, com um crescimento extraordinário.

A cada ano cresciam cerca de 50 centímetros em largura e cerca de 150 centímetros em altura. Com nove anos de idade e treze metros de altura e 4,5 metros de largura, decidiram fazer guerra aos deuses. Para isso, colocaram o Monte Ossa sobre o Monte Olimpo e o Monte Pelion em cima dos outros dois, ameaçando escalar o céu. Depois, anunciaram que lançariam as montanhas sobre o mar para secá-lo e colocariam o mar onde, até então, era a terra. Aprisionaram o Ares num vaso de bronze. O deus da guerra ficou assim treze meses até que Hermes, o deus mensageiro, conseguisse libertá-lo, num estado de esgotamento extremo. Paralelamente a tudo isso, os dois gigantes faziam a corte às deusas Ártemis, da vegetação, e Hera, do casamento e da família.

Oto queria raptar a Hera, enquanto Efialtes perseguia a Ártemis. Todas essas façanhas exageradas acabaram atraindo para os dois irmãos o castigo dos deuses. Ártemis, seguindo conselho do irmão Apolo, deus do sol e da luz, conseguiu enganar os gigantes, transformando-se em corça e saltando entre eles. Na ânsia de caçar o esplêndido animal, eles atiraram as suas lanças um contra o outro, matando-se. Segundo outra versão, foram eliminados pelo próprio Apolo, quando este descobriu o plano de invadir o Monte Olimpo, a morada dos deuses. Uma terceira versão diz, ainda, que foram fulminados pelo Zeus, o deus supremo, e precipitados nos infernos, conhecendo um suplício sem fim. Amarrados a uma coluna cercada por serpentes, eram torturados perpetuamente por uma coruja que grita sem parar. Numa outra versão, foram aprisionados no Tártaro, onde ficaram aprisionados por toda a eternidade.


 

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