Débora
DÉBORA BLOCH nasceu no dia 29 de maio de 1963 na cidade de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais. Filha do ator Jonas Bloch, desde cedo viveu no meio de atores e atrizes. Começou a carreira com dezessete anos após fazer cursos especiais de artes cênicas. Profissionalmente estreou com a peça “Rasga Coração”. Continuou atuando no teatro até estrear na televisão em 1981 na “Jogo da Vida”, novela exibida pela TV Globo. No cinema estreou em 1984 como protagonista dos filmes “Betty Balanço” e “Noites de Sertão”.
Com o “Noites de Sertão” ganhou os troféus de melhor atriz no Festival de Gramado, no Festival de Brasília e no Festival de Cartagena. É uma das atrizes mais premiadas do país. No total na carreira são cinquenta e um créditos. Em 2022/2023 apareceu em 178 capítulos da novela “Mar do Sertão”. Ela interpretou a Deodora Limeira Aguiar, uma mulher bonita, elegante, racional e prática, casada com um coronel. Com esse figurino, ela faz tudo — e mais um pouco — para proteger o filho e para manter o prestígio da família como a toda poderosa do lugar. No total na carreira são cinquenta e dois créditos. Em 2025 assumiu o papel da Odete Roitman, a vilã da novela “Vale Tudo”, trama da faixa das 21 horas da TV Globo.
NOVELAS
1980 Água Viva
1982 Sol de Verão
1986 Cambalacho
1992 Deus Nos Acuda
1996 Salsa e Merengue
1999 Andando Nas Nuvens
2005 A Lua Me Disse
2009 Caminho das Índias
2011 Cordel Encantado
2012 Avenida Brasil
2013 Saramandaia
2022 Mar do Sertão
2024 No Rancho Fundo
2025 Vale Tudo
Bete Balanço
01/08/1984 — Na televisão, Débora Bloch já tinha mostrado todo o seu talento. No filme “Bete Balanço”, ela mostrou tudo. Ela vive a história de uma jovem cantora que batalhava pelo sucesso. Nessa luta, ela resolve deixar a cidade natal e parte para o Rio de Janeiro em busca do seu sonho. Na capital carioca, decepciona-se com os empresários da música e com a violência urbana. Encontra achego, porém, nos braços do namorado, vivido pelo ator Lauro Corona. Aproxima-se também da Bia, personagem da Maria Zilda Bethlem, numa sugestão não confirmada de lesbianismo. Com trilha sonora composta pelo Cazuza, há várias cenas em que Débora mostra toda a sua beleza.