Serviços

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16/01/2025 — Em novembro de 2024, o volume de serviços no Brasil recuou -0,9% frente a outubro na série com ajuste sazonal. Dessa forma, o setor se encontra 16,9% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 0,9% abaixo de outubro de 2024 (pico da série histórica). Em relação a novembro de 2023, o volume de serviços cresceu 2,9% na série sem ajuste sazonal, oitavo resultado positivo consecutivo. O acumulado do ano chegou a 3,2% frente a igual período do ano anterior. O acumulado nos doze meses alcançou 2,9%.

Essa foi a taxa mais alta desde novembro de 2023 (3,5%). O recuo do volume de serviços em novembro se fez acompanhar por duas das cinco atividades pesquisadas pelo IBGE: “serviços de transportes” (-2,7%) e “serviços profissionais, administrativos e complementares(-2,6%). Ambas devolveram parte dos ganhos acumulados nos dois meses anteriores: de 5,3% e 3,5%, respectivamente. Em contrapartida, houve altas nos “serviços de informação e comunicação” (1,0%), nos “outros serviços” (1,8%) e nos “serviços prestados às famílias” (1,7%).

Emprego

31/12/2024 — Em novembro de 2024, o setor dos serviços criou 67.717 novas vagas de emprego com carteira assinada no Brasil. Foi o melhor resultado entre os setores. No décimo primeiro mês do ano, as empresas de prestação de serviços contrataram 921.259 trabalhadores. As demissões carimbaram 853.542. O resultado de novembro ficou abaixo das vagas criadas em outubro: 70.175. Também foi muito menor em relação às vagas criadas em novembro de 2023: 88.730. No acumulado dos onze meses do ano, o saldo positivo somou 1.184.652 vagas, número superior ao registrado no mesmo período de 2023 (1.060.598). Os serviços viraram novembro de 2024 com 23.300.926 carteiras assinadas, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho.


 

 

 

 



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