Serviços

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12/10/2024 — Em agosto de 2024, o volume de serviços no Brasil mostrou variação negativa de -0,4% frente a julho na série livre de ajustes sazonais, após ter avançado 1,6% no período junho-julho. Dessa forma, o setor se encontra 15,0% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 0,4% abaixo de julho de 2024 (ponto mais alto da série histórica). Na série sem ajuste sazonal, no confronto com agosto de 2023, o volume de serviços registrou expansão de 1,7% em agosto de 2024, quinto resultado positivo consecutivo.

No indicador acumulado do ano, o volume das atividades mostrou expansão de 2,7% frente a igual período de 2023. A queda do volume de serviços em agosto foi acompanhada por duas das cinco atividades pesquisadas pelo IBGE.O grupo informação e comunicação” recuou -1,0%, enquanto o grupo “transportes” caiu -0,04%. Na parte positiva, os “outros serviços” avançaram 1,4% e os “serviços prestados às famílias” cresceram 0,8%. O grupo “serviços administrativos e complementares” demonstrou estabilidade (0,0%).

Emprego

30/09/2024 — Em agosto de 2024, o setor dos serviços criou 118.364 novas vagas de emprego com carteira assinada no Brasil. Foi o melhor resultado entre os setores. No oitavo mês do ano, as empresas de prestação de serviços contrataram 1.037.277 trabalhadores. As demissões carimbaram 918.913. O resultado de agosto ficou bem acima das vagas criadas em julho: 80.318. Também foi maior em relação às vagas criadas em agosto de 2023: 114.066. No acumulado de oito meses deste ano, o saldo positivo soma 916.369 vagas, número superior ao registrado no mesmo período do ano passado (750.470). Os serviços viraram agosto de 2024 com 23.032.643 carteiras assinadas, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho.


 

 

 

 



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