Produção

08/05/2024 — A produção industrial brasileira cresceu 0,9% na passagem de fevereiro para março. O ganho de ritmo aconteceu após a variação de 0,1% verificada em fevereiro. Em relação a março de 2023, a indústria registrou retração de -2,8%. No ano acumula alta de 1,9%. Com esses resultados, o setor se encontra 0,4% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 16,3% aquém do ponto mais alto da série histórica obtido em maio de 2011. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE.

De fevereiro para março, duas das quatro grandes categorias econômicas e somente cinco dos vinte e cinco ramos industriais pesquisados mostraram avanço na produção. A principal influência veio da área de impressão, reprodução e gravação, cujo crescimento marcou 8,2%. Depois aparecem os produtos têxteis (4,5%), os produtos alimentícios (1,0%) e os produtos minerais (0,2%). No sentido oposto, o maior impacto negativo aconteceu na área de informática e eletrônicos, cuja produção caiu -13,3%. No segundo lugar aparece a produção de veículos, cuja queda marcou -6,0%. A produção de calçados recuou -0,6% em março, segundo o IBGE.

Emprego

31/03/2024 — As indústrias brasileiras de todos os setores criaram 35.886 empregos formais (carteira assinada) em março de 2024. Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho, esse é o resultado do confronto das 351.011 contratações com as 315.125 demissões registradas no mês. Em fevereiro, o setor da industria havia criado 54.075 novas vagas. Em março de 2023, o saldo ficou em 21.129 vagas. Em 2024, de janeiro a março, foram criadas no período 155.461 novas vagas formais, resultado do confronto das 1.043.392 admissões com as 887.931 demissões registradas no CAGED. No mesmo período de 2023, o saldo registrou 96.187 novas vagas. A indústria fechou março de 2024 com 7.776.082 carteiras assinadas.


 

 

 



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