Empresas

23/06/2023 — Em 2021, o número de empresas e outras organizações ativas cresceu 5,8% frente a 2020. Chegou a 5,7 milhões. No mesmo período, o número de pessoas ocupadas assalariadas chegou a 47,6 milhões, avanço de 4,9%. A atividade do comércio foi a que mais cresceu com +32,9% de empresas formalizadas. Nessa atividade, o destaque fico com as oficinas mecânicas, com a maior participação em três das quatro variáveis analisadas pelo IBGE. Por outro lado, a atividade da administração pública foi a que teve maior participação em salários e outras remunerações (23,8%). Em termos reais, a massa salarial (R$ 2,0 trilhões) subiu 0,3% frente a 2020, enquanto o salário médio pago pelas empresas caiu -2,6% ao passar de R$ 3.353,07 para R$ 3.266,53. Em 2021, o pessoal ocupado assalariado era composto por 55,1% de homens e 44,9% de mulheres

Desemprego

19/05/2023 — A taxa de desemprego do país no primeiro trimestre de 2023 foi de 8,8%, aumento de 0,9% ante o quarto trimestre de 2022 (7,9%) e queda de -2,4% frente ao mesmo trimestre de 2022 (11,1%). Em relação ao trimestre anterior, a taxa de desocupação aumentou em 16 dos 27 estados, mantendo-se estável nos outros 11. A menor taxa (3,2%) foi registrada no Estado de Rondônia e maior (14,4% no Estado da Bahia. A taxa no Estado de São Paulo registrou 8,5%, segundo os dados do IBGE. Os números da pesquisa também indicam que o percentual de empregados com carteira assinada no setor privado foi de 74,1%. O percentual de pessoas trabalhando por conta própria no período marcou 25,8%. O rendimento médio mensal dos trabalhadores carimbou R$ 2.880,00, valor estável ante o quarto trimestre de 2022 (R$ 2.861,00).

Indústria

18/05/2023m — Em março de 2023, a produção industrial nacional cresceu 1,1% frente a fevereiro na série com ajuste sazonal. Onze dos quinze locais pesquisados tiveram taxas positivas. Os maiores avanços aconteceram no Mato Grosso (9,3%), Amazonas (8,7%) e Pernambuco (8,1%). Os quatro resultados negativos aconteceram no Espírito Santo (-1,8%), Santa Catarina (-1,4%), Goiás (-1,4%) e Paraná (-1,3%). A média móvel trimestral carimbou 0,2%. Frente ao mesmo mês do ano anterior, a indústria cresceu 0,9% em março, com resultados positivos em nove dos dezoito locais pesquisados. No acumulado do ano, frente ao mesmo período de 2022, houve redução na produção nacional. Na média geral foram -0,4%. Nas taxas negativas, destaque para Rio Grande do Sul (-9,2%), Mato Grosso (-7,4%) e Bahia (-5,2%).


 

 

 



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