Orçamento

03/09/2024 — O Salário Mínimo deverá alcançar R$ 1.509,00 em 2025, aumento de 6,87% em relação aos atuais R$ 1.412,00. A expectativa do Governo Federal é de um crescimento de 2,64% do Produto Interno Bruto, inflação acumulada de 3,3% e taxa de juros média de 9,61%. Esses dados estão no projeto da Lei Orçamentária Anual enviado ao Congresso Nacional. A matéria prevê meta de resultado primário zero e cumprimento dos pisos para a saúde, educação e o desenvolvimento social. O valor previsto para o programa Bolsa Família é de R$ 167,2 bilhões. O orçamento total previsto para 2025 é de R$ 5,87 trilhões. Desse montante, R$ 2,77 trilhões vão para despesas financeiras. Outros R$ 2,93 trilhões serão destinados a despesas primárias como aposentadorias, pensões, salários, custeio e obras.

Arrecadação

23/08/2024 — A arrecadação federal em julho registrou R$ 231,044 bilhões. O valor foi pela Receita Federal. Com isso, a arrecadação ultrapassou o valor de R$ 1,5 trilhão nos sete meses deste ano, acréscimo de 9,15% em relação ao mesmo período do ano passado. O mês e o acumulado do ano são resultados recordes ao se levar em consideração o início da série histórica em 1995. Entre os destaques para o bom desempenho no mês sete estão os tributos cobrados de importações, a volta da cobrança sobre combustíveis e os pagamentos de impostos pelas empresas. O relatório da Receita Federal ainda aponta os aumentos reais nos volumes de vendas e de serviços no país e o mercado de trabalho aquecido. Esse movimento na economia gera também mais contribuições previdenciárias.

2024
ACUMULADO EM RS
1,502 trilhão

2024
MÊS A MÊS EM R$
1     JANEIRO     260,6 bilhões
2     FEVEREIRO     186,5 bilhões
3 MARÇO 190,5 bilhões
4     ABRIL     228,8 bilhões
5     MAIO     196,6 bilhões
6     JUNHO     208,8 bilhões
7     JULHO     231,0 bilhões
             

Cigarros

20/04/2024 — A Agência Nacional de Vigilância Sanitária decidiu manter a proibição dos cigarros eletrônicos no Brasil. Com isso, continua proibida a comercialização, fabricação e importação, transporte, armazenamento e propaganda desses produtos no território nacional. Os cinco diretores votaram para que a vedação, em vigor desde 2009, continue no país. Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos como cigarros eletrônicos, são chamados também de vape. Com a decisão, a Anvisa informa que qualquer modalidade de importação desses produtos fica proibida, inclusive para uso próprio ou na bagagem de mão dos viajantes. O não cumprimento da decisão será considerado infração sanitária. Dados da agência revelam que quatro milhões de pessoas já usaram cigarro eletrônico no Brasil.

 

 



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