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Britomártis, a ninfa filha da rede

BRITOMÁRTIS — Era uma ninfa da cidade de Creta. Filha do deus supremo Zeus com a mortal Carme, amava a caça. Por isso, estava sempre ao lado da deusa Artémis. Fiel ao voto de castidade, recusou o amor do rei Minos. Este passou então a persegui-la por todo o território cretense. Sem mais poder se esquivar, atirou-se ao mar. Foi salva por pescadores, que a recolheram nas redes. A partir daí, recebeu o epíteto de “Dictina”, que significa “a filha da rede”. Os habitantes da cidade de Eginalhe ergueram um templo, onde passaram a venerá-la. Como a deusa Artémis, é representada no meio de cães e em traje de caça. Clique AQUI para acessar o dicionário de Mitologia Grega.

Odhair Thristão: perfil

ODHAIR THRISTÃO é jornalista e bacharel em direito. Foi secretário municipal de Governo de Franca entre 2005 e 2008, chefe do controle interno da Prefeitura Municipal da mesma cidade entre 2005 e 2010 e secretário adjunto de finanças entre 2009 e 2010. Este site foi construído para discutir assuntos variados, em especial administração pública, cultura, esportes, personalidades, etc. Se o assunto não estiver na página frontal, procure-o com uma palavra-chave em “pesquisar”. Críticas, sugestões e correções são muito bem vindas. Clique no título para ver o perfil completo do autor.

Britomártis, a ninfa filha da rede

Odhair Thristão: perfil

Carvalho

MANUEL ANTÔNIO DE CARVALHO nasceu no dia 31 de maio de 1785 na cidade de Mirandela na Região das Terras de Trás dos Montes em Portugal. Morreu no dia 18 de dezembro de 1858 na cidade de Alenquer na Região de Lisboa. Primeiro Barão de Chanceleiros. Começou a estudar Direito na Universidade de Coimbra, mas deixou o curso para lutar contra as forças francesas na invasão procedida pelo Napoleão Bonaparte. Em seguida, acompanhou a família real na fuga empreendida para o Brasil em 1807. Batalhou muito até começar a carreira política, sendo nomeado para a regência da Bahia.

Não chegou a tomar posse devido à declaração de independência feita pelos baianos. Durante a regência da infanta Maria Isabel — filha do então falecido rei Dom João VI — fez parte do gabinete liberal. Geriu inicialmente o Ministério da Fazenda. Depois recebeu a nomeação em 1835 para a presidência da Câmara dos Deputados. Logo após deixou esse cargo para assumir o cargo de Ministro da Justiça. Três anos depois foi novamente nomeado para o cargo de Ministro da Fazenda. Foi também conselheiro de estado, condição em que assumiu a presidência dos pares em 1855. Esse foi o último cargo público que ocupou. Depois retirou-se para a vida particular.