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Fato do dia — Forte Copacabana

Fato do dia — Forte Copacabana

Aconteceu no dia cinco de julho de 1922 o início da Revolta dos 18 do Forte Copacabana no Rio de Janeiro. Foi um movimento de integrantes do exército contra o Epitácio Pessoa, o presidente da república, vencedor da eleição presidencial daquele ano. Os militares revoltosos, partidários da facção derrotada denominada Reação Republicana, agiam sob a figura do marechal Hermes da Fonseca. Tentaram uma insurreição ampla no Rio de Janeiro, mas só conseguiram o controle do Forte de Copacabana e da Escola Militar do Realengo, além de um foco em Niterói e no Mato Grosso. A revolta foi sufocada, mas o evento marcou o início do tenentismo e o fim da Primeira República.
O Botres foi transformado num pássaro esvoaçante

O Botres foi transformado num pássaro esvoaçante

BOTRES — Nascido na cidade de Tebas, era filho do Eumelo. Foi morto pelo pai quando o assistia num sacrifício ao deus da luz Apolo. Comeu os miolos da vítima, um carneiro, antes da conclusão do ritual. Eumelo, muito fora de si, atirou nele um tição da pira consagrada. Ao tomar conta do que tinha feito, o pai foi tomado pelo desespero. Com pena dele, o Apolo transformou o Botres num pássaro que faz ninho sob a terra e esvoaça sem cessar. O mito é mencionado na peça teatral “Metamorfoses” do poeta Ovídio. Clique AQUI para acessar o dicionário de Mitologia Grega.
Odhair Thristão: perfil

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ODHAIR THRISTÃO é jornalista e  bacharel em direito. Foi secretário municipal de Governo de Franca entre 2005 e 2008, chefe do controle interno da Prefeitura Municipal da mesma cidade entre 2005 e 2010 e secretário  adjunto de finanças entre 2009 e 2010.  Este site foi construído para discutir assuntos variados, em especial administração pública, cultura, esportes, personalidades, etc. Se o assunto não estiver na página frontal, procure-o com uma palavra-chave em “pesquisar”. Críticas, sugestões e correções são muito bem vindas. Clique no título para ver o perfil completo do autor.
Fato do dia — Forte Copacabana
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O Botres foi transformado num pássaro esvoaçante
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Odhair Thristão: perfil
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Regina

21/05/2020 — Fim melancólico. Depois passar dias e dias sendo “fritada” por pessoas ligadas ao presidente Jair Bolsonaro, a atriz Regina Duarte anunciou a saída da Secretaria da Cultura do Governo Federal. Oficialmente, deu como motivo a falta da família, mas a exoneração se deveu a atritos. Em menos de dois meses no cargo, ela, além de colecionar polêmicas, também não conseguiu dar uma estrutura para o órgão. Como prêmio de consolo, ganhou a presidência da Cinemateca de São Paulo. Como atriz, a volta da Regina Duarte para a TV Globo inviabilizou-se. Para os especialistas, a biografia da atriz, que era até então brilhante, ficou irremediavelmente conspurcada por ter aceitado o convite do Jair Bolsonaro.

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REGINA BLÓIS DUARTE nasceu no dia cinco de fevereiro de 1947, na cidade de Franca, São Paulo. Cresceu em Campinas, também no estado paulista, ao lado dos pais e de quatro irmãos. Aos 18 anos, fez sua estreia na televisão, interpretando Malu, na novela A Deusa Vencida, da extinta TV Excelsior. De lá para cá, participou de mais de trinta novelas e inúmeros filmes. Ganhou o apelido de a namoradinha do Brasil com a novela Minha Doce Namorada (1971). Foi esposa do diretor Daniel Filho e é mãe da também atriz Gabriela Duarte. Ganhou Troféu Imprensa de atriz revelação de 1965 pelo desempenho na novela “A Deusa Vencida”.

Voltou a ganhar o prêmio em 1970, agora de melhor atriz, pela novela “Irmãos Coragem”;  em 1972, pela novela “Selva de Pedra”; em 1979, pela série “Malu Mulher, e em 1985, pela novela “Roque Santeiro”. Foi eleita em 2006 a Personalidade do Ano em Televisão pela revista Isto É Gente. Em 2002, sentiu-se seriamente constrangida por um grupo de atores ligados ao Partido dos Trabalhadores (PT) por ter dado depoimento televisivo contra a eleição do presidente Lula da Silva. Em 2018, brilhou da pele da personagem Madame Lucerne, da novela “Tempo de Amar”, da faixa das 18 horas da TV Globo. No total, na carreira, são 66 créditos como atriz. No começo de 2020 aceitou o convite para assumir a Secretaria Nacional da Cultura. Ficou apenas dois meses no cargo.

 


 

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