Tiooda - Rosenery Mello, a fogueteira do Maracanã

Austro (Noto), o vento sul anunciador de desgraças

AUSTRO é um dos deuses representativos dos ventos. Representa o vento sul. Os outros são os irmãos Bóreas (vento norte), o Éolo (vento leste) e o Zéfiro (vendo oeste). O Austro tem outro nome: Noto. Era filho do Astreu e da Aurora. Em certas épocas trazia nevoeiros e chuvas. Em outras, era seco e sufocante. Os poetas representavam-no como um velho sombrio e taciturno, divindade anunciadora de desgraças. Clique no título para acessar o Dicioinário de Mitologia Grega.

Odhair Thristão: perfil

ODHAIR THRISTÃO é jornalista e bacharel em direito. Foi secretário municipal de Governo de Franca entre 2005 e 2008, chefe do controle interno da Prefeitura Municipal da mesma cidade entre 2005 e 2010 e secretário adjunto de finanças entre 2009 e 2010. Este site foi construído para discutir assuntos variados, em especial administração pública, cultura, esportes, personalidades, etc. Se o assunto não estiver na página frontal, procure-o com uma palavra-chave em “pesquisar”. Críticas, sugestões e correções são muito bem vindas. Clique no título para ver o perfil completo do autor.

Os duzentos anos da cidade dos alemães e do limão

SÃO LEOPOLDO foi fundada no dia 25 de julho de 1824. Ocupa uma área de 103 quilômetros quadrados no nordeste do Rio Grande do Sul. Tem 217.409 habitantes. O nome é uma homenagem ao santo padroeiro da imperatriz Maria Leopoldina, a primeira esposa do imperador Dom Pedro I. É o berço da colonização alemã no Brasil. Os primeiros imigrantes chegaram e logo depois foram enviados para a desativada Feitoria do Linho Cânhamo, um estabelecimento agrícola do governo que não dera resultados. Clique no título para saber mais.

Austro (Noto), o vento sul anunciador de desgraças

Odhair Thristão: perfil

Os duzentos anos da cidade dos alemães e do limão

Rosenery

Rosenery Mello celebrizou-se no dia 3 de setembro de 1989. No Maracanã, o Brasil vencia o Chile por um a zero e garantia a sua classificação para a Copa de 1990. De repente, um facho de luz cai perto do goleiro chileno Roberto Rojas e interrompe a festa. A moça foi a causadora de tudo e passou a ser chamada de “a traidora do Brasil”. Com a comprovação da farsa, porém, sua molecagem foi perdoada pela torcida. Com a fama inesperada, apareceram propostas para estrelar comerciais de agências de turismo e — claro — o convite para posar para a Playboy. A revista lhe deu a capa de novembro daquele ano e mais dez páginas internas, num ensaio assinado pelo fotógrafo José Antônio, com produção da Kiki Monteiro. A fogueteira, infelizmente, morreu em 2011, vítima de aneurisma cerebral.