JOSEF STÁLIN nasceu no dia 18 de dezembro de 1878 na cidade de Gori, Região da Ibéria Menor, Geórgia. Morreu no dia cinco de março de 1953 na cidade de Moscou. Tomou posse como primeiro-ministro da União Soviética no dia seis de maio de 1941. Nascido no seio de uma família pobre, iniciou a carreira revolucionária ao se juntar ainda jovem ao Partido Operário Russo. Mais à frente, passou a editor do jornal do partido e levantou dinheiro para a facção bolchevique do Vladimir Lênin, através de roubos, sequestros e redes de proteção.
Repetidamente preso, sofreu diversos exílios internos. Depois que os bolcheviques tomaram o poder na Rússia durante a revolução de outubro de 1917, juntou-se ao Comitê Politburo do partido. Serviu na Guerra Civil Russa antes de supervisionar a criação da União Soviética em 1922. Quando o Lênin adoeceu e morreu em 1924, o Stálin gradualmente assumiu a liderança do país como secretário-geral do partido. O governo dele promoveu o marxismo-leninismo no exterior através da Internacional Comunista e apoiou movimentos antifascistas por toda a Europa durante a década de 1930, particularmente na Guerra Civil Espanhola.
Em 1939, assinou um pacto de não agressão com a Alemanha Nazista, resultando na invasão da Polônia. A Alemanha encerrou o pacto ao invadir a União Soviética em 1941. Apesar dos contratempos iniciais, o Exército Vermelho repeliu a incursão alemã e capturou a cidade de Berlim em 1945, pondo fim à Segunda Guerra Mundial na Europa. Os soviéticos anexaram os estados bálticos e ajudaram a estabelecer governos alinhados em toda a Europa Central e Oriental, na China e na Coreia do Norte. O Stálin conduziu o país na reconstrução no período pós-guerra. Nesse período, desenvolveu a arma nuclear em 1949. Depois da morte, o sucessor Nikita Khrushchov o denunciou por crimes contra o povo soviético, num processo de desestalinização da URSS.