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Branco, o amante do deus da luz Apolo

Branco, o amante do deus da luz Apolo

BRANCO — Era filho do Esmicro. Vivia na cidade de Mileto. Antes de dá-lo à luz, a mãe teve uma visão em que o sol aparecia atravessando-lhe o corpo todo. Isso foi interpretado pelos adivinhos como um presságio favorável. Mais tarde, quando guardava rebanhos na montanha, foi seduzido e amado pelo deus da luz Apolo. O deus concedeu a ele o dom da adivinhação e o inspirou a fundar um oráculo em Didima, cidade situada ao sul de Mileto. Até a época histórica, esse oráculo era tido como um equivalente ao da cidade de Delfos, templo também dedicado ao Apolo. Clique AQUI para acessar o dicionário de Mitologia Grega.
Fato do dia: Castor & Pólux

Fato do dia: Castor & Pólux

No dia quinze de julho do ano 484 antes da Era Cristã fez-se a dedicação do Templo do Castor e do Pólux na Roma Antiga. Chegou-se a essa data pelo sistema científico da datação por carbono. Essa dedicação dos romanos, que inauguraram o templo no ano 495 a.C., se deveu à ajuda que as duas divindades gregas teriam lhes dado na luta da cidade para se tornar efetivamente uma república. De acordo com a lenda, os irmãos Castor e Pólux teriam aparecido no campo de batalha como dois habilidosos cavaleiros para socorrer os romanos. E, depois da batalha vencida, apareceram novamente no Fórum Romano para dar água aos seus cavalos. O templo foi construído no local onde eles teriam aparecido.
Odhair Thristão: perfil

Odhair Thristão: perfil

ODHAIR THRISTÃO é jornalista e  bacharel em direito. Foi secretário municipal de Governo de Franca entre 2005 e 2008, chefe do controle interno da Prefeitura Municipal da mesma cidade entre 2005 e 2010 e secretário  adjunto de finanças entre 2009 e 2010.  Este site foi construído para discutir assuntos variados, em especial administração pública, cultura, esportes, personalidades, etc. Se o assunto não estiver na página frontal, procure-o com uma palavra-chave em “pesquisar”. Críticas, sugestões e correções são muito bem vindas. Clique no título para ver o perfil completo do autor.
Branco, o amante do deus da luz Apolo
Branco, o amante do deus da luz Apolo
Fato do dia: Castor & Pólux
Fato do dia: Castor & Pólux
Odhair Thristão: perfil
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libero-badaro1Líbero Badaró

Giovanni Battista Libero Badarò nasceu em dia e mês incertos do ano de 1798, na localidade de Laigueglia, Ligúria, Itália. Morreu no dia 21 de novembro de 1830, na cidade de São Paulo.

Estudou medicina nas universidades de Pavia e Turim. Depois de formado, transferiu-se para o Brasil, onde passou a exercer a profissão, além de se dedicar ao jornalismo. Juntamente com José da Costa Carvalho, fundou o jornal Observador Constitucional, publicação de orientação liberal, muito popular na época por sua irreverência nos comentários políticos, que lhe valeram numerosas inimizades.

Exerceu papel de destaque nas agitações que, no Brasil, seguiram-se à Revolução Liberal de 1830 na França. Defendeu, em seu jornal, estudantes presos durante as manifestações, atacando o ouvidor da comarca, Cândido do Jupiaçu. Na noite de 20 de novembro foi atacado por quatro estranhos, que, depois, verificou-se que tinham sido contratados para assassiná-lo. Atingido por uma bala, faleceu na madrugada do dia 21. Antes de morrer, teria dito: “morre um liberal, mas não morre a liberdade”, frase que foi gravada no seu túmulo. Sua morte, glorificada pela imprensa liberal, aumentou a agitação reinante no país, tendo culminado com a abdicação de Dom Pedro I e o consequente fim do Primeiro Reinado.


 

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