ft1Madame
Bovary

MADAME BOVARY foi lançado originalmente 1856. Escrito pelo francês Gustave Flaubert, provocou um abalo sísmico de muitos pontos na escala dos valores morais da preconceituosa França do Século 19. Na trama, cansada da monotonia do casamento com um médico provinciano, a madame em questão fez da traição ao marido o passatempo predileto. Para financiar os sonhos eróticos, a madame gastou mais dinheiro do que tinha e frequentou mais camas do que deveria. Acabou abandonada pelo marido e pelos amantes. Desesperada, cometeu suicídio por envenenamento.

A conduta revolucionária da Madame Bovary passou a ser lembrada nos dicionários franceses pela palavra “bovarysme”. Essa  palavra define o desejo de alguém que quer ser diferente do que é. O legado da madame incluiu ousadas lições de liberdade sexual, capazes de desconcertar até as mais escolada das atrizes pornôs. A saga do furacão erótico francês foi adaptada diversas vezes para o cinema. A mais significativa das versões saiu em 1991, com direção do Claude Chabrol. Para encarnar a heroína do Flaubert, o cineasta não deixou por menos. Escolheu o torpedo libidinoso chamado Isabelle Huppert. A versão mais recente é de 2014. Ela traz a gostosíssima atriz australiana Mia Wasikowska na pele da protagonista, sob a direção da francesa Sophie Barthes.

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